O Senhor Jesus veio ao mundo para sofrer por pecados que não cometeu para salvar a humanidade. A missão de Jesus o fez passar por grandes momentos de vergonha, rejeição e muita dor.
Mas você já se perguntou o que Jesus fez em sua última semana de vida? Este texto vai te contar o que Ele fez, antes do momento de sua crucificação.
A Semana Santa é a mais importante semana no calendário Cristão. Ela marca os últimos acontecimentos de Jesus, antes de Sua morte.
Esta semana inicia no Domingo de Ramos e termina apenas no Domingo de Páscoa, quando Ele ressuscitou.
O Domingo de Ramos marca a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. Em um jumentinho, que simbolizava a humildade, Jesus chegou à cidade.
Com ramos nas mãos e colocando suas vestes no chão, as pessoas receberam Jesus em Jerusalém que marcou o início da Semana da Santa.
“E a multidão que ia adiante, e a que seguia, clamava, dizendo: Hosana ao Filho de Davi; bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!” Mateus 21:9
Já na segunda-feira da Semana Santa, em Jerusalém, Jesus purificou o templo.
Você deve se lembrar da passagem Bíblica, em que Jesus entra no Templo e se depara com mercadores na porta. Isso o deixa completamente revoltado e Ele expulsa os mercadores.
“E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas;” Mateus 21:12
Mas, além de expulsar mercadores, neste dia da Semana Santa, Jesus também curou aqueles que estavam no templo precisando de um milagre.
“E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões. E foram ter com ele no templo cegos e coxos, e curou-os.” Mateus 21:13-14
Ele tomou esta atitude, porque ficou muito indignado em ver tamanho desrespeito e irreverência com a casa de Deus.
Na segunda-feira à noite o Senhor Jesus amaldiçoou a figueira e na terça-feira da Semana Santa, pela manhã, a figueira estava morta.
“Vendo uma figueira à beira do caminho, aproximou-se dela, mas só achou nela folhas; e disse-lhe: Jamais nasça fruto de ti! ” Mateus 21:19
As folhas que Jesus encontrou na figueira, neste momento da Semana Santa, dava a ideia de que a árvore possuía frutos, já que esta espécie de árvore dá primeiro os frutos e só depois as folhagens.
Isto representa a nação de Israel, que naquela época cumpria com rituais religiosos, mas não era completamente envolvida com as coisas de Deus. Tinham apenas a aparência bons e piedosos.
Neste dia, Jesus estava jantando na casa de um homem e uma mulher pecadora derramou um perfume caríssimo nos pés de Jesus e secou com seus cabelos.
“Ao saber que Jesus estava comendo na casa do fariseu, certa mulher daquela cidade, uma ‘pecadora’, trouxe um frasco de alabastro com perfume, e se colocou atrás de Jesus, a seus pés. Chorando, começou a molhar-lhe os pés com as suas lágrimas. Depois os enxugou com seus cabelos, beijou-os e os ungiu com o perfume.” Lucas 7:37,38
Ela era conhecida como pecadora e isso carregava um preconceito muito grande, pois representava vergonha.
Deste modo, ela não era bem-vinda entre os fariseus, mas ainda assim foi até onde o Senhor Jesus estava para derramar o perfume em seus pés.
Já a quinta-feira da Semana Santa, foi marcada pela última ceia do Senhor Jesus com seus discípulos (Veja em Mateus 26:20).
Neste mesmo dia, da Semana Santa, o Senhor Jesus foi traído por Pedro, mesmo ele tendo negado que o faria.
“Disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que, nesta mesma noite, antes que o galo cante, três vezes me negarás. Disse-lhe Pedro: Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo.” Mateus 26:34,35
Além disso, neste mesmo dia da Semana Santa, Jesus foi para o Getsêmani, lugar onde ficou sozinho e já sofria na pele a dor de seu sacrifício.
Seu sofrimento era tão grande que seu suor se transformou em sangue (Veja em João 22:44) e Ele pediu para que, se fosse possível, Deus passe o cálice de sofrimento, mas que, sobretudo, a vontade do Pai fosse feita.
“E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.” Mateus 26:39
Foi neste momento, também, que o Senhor Jesus apresentou profunda tristeza:
“Então lhes disse: A minha alma está cheia de tristeza até a morte; ficai aqui, e velai comigo.” Mateus 26:38
Depois de passar pelo Getsêmani, o Senhor Jesus foi levado à prisão, ainda na quinta-feira.
A sexta-feira Santa, foi o dia em que Jesus foi crucificado. Nesta sexta-feira, após ser apresentado a Pilatos e a Herodes, Jesus foi condenado por crimes que não cometeu.
A multidão pedia que Jesus fosse crucificado e Barrabá solto. Este momento, então, marcou a crucificação de Jesus.
No momento da morte de Jesus, na sexta-feira santa, houve um grande terremoto na terra em que ficou ainda mais provado que Ele era mesmo o Filho de Deus.
“E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era o Filho de Deus.” Mateus 27:54
A sexta-feira da Semana Santa é muito importante, porque foi neste dia que o Senhor Jesus consumou Sua vinda à terra.
O sábado é conhecido como sábado de aleluia. Neste dia da Semana Santa, o Senhor Jesus foi ao inferno.
“E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” Apocalipse 1:18
Além disso, neste dia da Semana Santa, o Senhor Jesus também foi ao inferno e pregou para os mortos.
“Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão;” 1 Pedro 3:18,19
Domingo, na Semana Santa, é o Domingo de Páscoa. Foi exatamente no domingo que o Senhor Jesus ressuscitou, cumprindo o que havia dito.
“Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram.” Marcos 16:6
Portanto, o domingo de páscoa nada tem a ver com ovos de chocolates ou coelhinhos, mas com a ressurreição de Cristo, que morreu por nós para perdoar nossos pecados.
No passado, quando uma pessoa pecava, tinha de oferecer um animal perfeito para que ele morresse por seus pecados.
“Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando uma alma pecar, por ignorância, contra alguns dos mandamentos do Senhor, acerca do que não se deve fazer, e proceder contra algum deles;” Levítico 4:2
Assim também, quando o espírito da morte passou pela terra do Egito, para que Faró libertasse o povo de Deus, Ele deu a orientação a Moisés e Arão para que todas as famílias sacrificassem um animal e que passasse o sangue nas portas, a fim de que a casa fosse protegida.
Deste modo, quando o espírito da morte passasse pelo Egito, o povo Hebreu seria poupado da dor e sofrimento.
Jesus foi este sacrifício perfeito. Ele veio à terra ser aquele que expiaria os pecados da humanidade e cumpriu sua missão sem pecar.
Assim como os animais expiavam os pecados das pessoas, o Senhor Jesus levou sobre si os pecados de todas as gerações.
“E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo; E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão.” Hebreus 2:14,15
Agora, mais de dois mil anos após esta série de episódios na vida de Jesus, celebramos a Semana Santa como forma de lembrar de tudo o que Ele fez e passou.
Este ano, especialmente, já no primeiro dia da Semana Santa, iniciará o Jejum de Daniel, que este ano está sendo chamado de Jejum da Alegria Completa.
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– Aumenta sua comunhão com Deus;
– Deixa de ouvir vozes contrárias à sua fé;
– Recebe o Espírito Santo;
– Aumenta sua fé;
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– Encontra a Alegria Completa.
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